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PASTOR: IVANILDO
MISSIONÁRIA: ROSINETE

31- 30- #3DIA (3 SÁBADO POR JUSTIÇA EM JEJUM DE 24H) NA FÉ DE JESUS SÁBADO ÀS 6H MANHÃ 06-07-2024


Mateus 27 - Jesus entregue a Pilatos

Mc 15.1; Lc 23.1-2; Jo 18.28-32

1 Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem;

A morte de Judas

2 e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos.

3 Então Judas, que o traiu, vendo que Jesus havia sido condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo:

4 — Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, responderam: — Que nos importa? Isso é com você.

5 Então Judas, atirando as moedas de prata para dentro do templo, retirou-se e se enforcou.

6 E os principais sacerdotes, pegando as moedas, disseram: — Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue.

7 E, tendo deliberado, compraram com elas o campo do oleiro, para cemitério de forasteiros.

8 Por isso, aquele campo é chamado, até o dia de hoje, Campo de Sangue. 

9 Então se cumpriu o que foi dito por meio do profeta Jeremias: “Pegaram as trinta moedas de prata, preço em que foi estimado aquele a quem alguns dos filhos de Israel avaliaram,

Jesus diante de Pilatos

Mc 15.2-5; Lc 23.3-5; Jo 18.33-38


10 e as deram pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.” 

11 Jesus estava em pé diante do governador, e este o interrogou, dizendo: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — O senhor está dizendo isso.

12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, Jesus nada respondeu.

13 Então Pilatos perguntou: — Não está ouvindo quantas acusações fazem contra você?

Jesus é condenado à morte

Mc 15.6-15; Lc 23.13-25; Jo 18.38b—19.16


14 Mas Jesus não respondeu nem uma palavra, a ponto de o governador ficar muito admirado.

15 Ora, por ocasião da festa, o governador costumava soltar ao povo um preso, conforme eles quisessem.

16 Naquela ocasião, eles tinham um preso muito conhecido, chamado Barrabás.

17 Estando, pois, o povo reunido, Pilatos lhes perguntou: — Quem vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?

18 Porque sabia que era por inveja que eles tinham entregado Jesus.

19 E, estando Pilatos sentado no tribunal, a mulher dele mandou dizer-lhe: — Não se envolva com esse justo, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele.

20 Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e condenasse Jesus à morte. 

21 De novo, o governador perguntou: — Qual dos dois vocês querem que eu solte? Eles responderam: — Barrabás!

22 Pilatos lhes perguntou: — Que farei, então, com Jesus, chamado Cristo? Todos responderam: — Que seja crucificado!

23 Pilatos continuou: — Que mal ele fez? Porém eles gritavam cada vez mais: — Que seja crucificado!

24 Vendo Pilatos que nada conseguia e que, ao contrário, o tumulto aumentava, mandou trazer água e lavou as mãos diante do povo, dizendo: — Estou inocente do sangue deste homem; fique o caso com vocês! 

25 E o povo todo respondeu: — Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos!

Os soldados zombam de Jesus

Mc 15.16-20; Jo 19.2-3


26 Então Pilatos lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.

27 Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o Pretório, reuniram em torno dele toda a tropa.

28 Tiraram a roupa de Jesus e o vestiram com um manto escarlate.

29 E, tecendo uma coroa de espinhos, a puseram na cabeça dele, e colocaram um caniço na sua mão direita. E, ajoelhando-se diante dele, zombavam, dizendo: — Salve, rei dos judeus!

30 E, cuspindo nele, pegaram o caniço e batiam na sua cabeça.

A crucificação de Jesus

Mc 15.21-32; Lc 23.26-43; Jo 19.17-27


31 Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias roupas. Então o levaram para ser crucificado.

32 Ao saírem, encontraram um cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a carregar a cruz de Jesus.

33 E, chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa “Lugar da Caveira”,

34 deram vinho com fel para Jesus beber; mas ele, provando-o, não quis beber. 

35 Depois de o crucificarem, repartiram entre si as roupas dele, tirando a sorte. 

36 E, assentados ali, o guardavam.

37 Por cima da cabeça de Jesus puseram por escrito a acusação contra ele: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

38 E dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda.

39 Os que iam passando blasfemavam contra ele, balançando a cabeça e dizendo: 

40 — Ei, você que destrói o santuário e em três dias o reedifica! Salve a si mesmo, se você é o Filho de Deus, e desça da cruz! 

41 De igual modo, os principais sacerdotes com os escribas e anciãos, zombando, diziam:

42 — Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar. É rei de Israel! Que ele desça da cruz, e então creremos nele.

43 Confiou em Deus; pois que Deus venha livrá-lo agora, se, de fato, lhe quer bem; porque ele disse: “Sou Filho de Deus.” 

A morte de Jesus

Mc 15.33-41; Lc 23.44-49; Jo 19.28-30


44 Também os ladrões que haviam sido crucificados com ele o insultavam.

45 A partir do meio-dia, houve trevas sobre toda a terra até as três horas da tarde.

46 Por volta de três horas da tarde, Jesus clamou em alta voz, dizendo: — Eli, Eli, lemá sabactani? — Isso quer dizer: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” 

47 Alguns dos que estavam ali, ouvindo isto, diziam: — Ele chama por Elias.

48 E, logo, um deles correu a buscar uma esponja e, tendo-a embebido em vinagre e colocado na ponta de um caniço, deu-lhe de beber. 

49 Os outros, porém, diziam: — Espere! Vejamos se Elias vem salvá-lo.

50 E Jesus, clamando outra vez em alta voz, entregou o espírito.

51 Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas se partiram; 

52 os túmulos se abriram, e muitos corpos de santos já falecidos ressuscitaram;

53 e, saindo dos túmulos depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.

54 O centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: — Verdadeiramente este era o Filho de Deus.

55 Estavam ali muitas mulheres, observando de longe. Eram as que vinham seguindo Jesus desde a Galileia, para o servir.

O sepultamento de Jesus

Mc 15.42-47; Lc 23.50-56; Jo 19.38-42

56 Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu. 

57 Ao cair da tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus.

58 Este foi até Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse entregue.

59 E José, levando o corpo, envolveu-o num lençol limpo de linho

60 e o depositou no seu túmulo novo, que ele tinha mandado abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do túmulo, foi embora.

A guarda do túmulo

61 Estavam ali, sentadas em frente do túmulo, Maria Madalena e a outra Maria.

62 No dia seguinte, que é o dia depois da preparação, os principais sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos 

63 e lhe disseram: — Senhor, nós lembramos que aquele enganador, enquanto vivia, disse: “Depois de três dias ressuscitarei.” 

64 Portanto, mande que o túmulo seja guardado com segurança até o terceiro dia, para que não aconteça que, vindo os discípulos dele, o roubem e depois digam ao povo: “Ressuscitou dos mortos.” E este último engano será pior do que o primeiro.

65 Pilatos respondeu: — Uma escolta está à disposição de vocês. Vão e guardem o túmulo como bem entenderem.

66 Indo eles, montaram guarda ao túmulo, selando a pedra e deixando ali a escolta.

Mateus 28 - A ressurreição de Jesus
Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10

1 Passado o sábado, no começo do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo.
2 E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, removeu a pedra e sentou sobre ela.
3 O aspecto dele era como um relâmpago, e a sua roupa era branca como a neve.
4 E os guardas, com medo do anjo, tremeram e ficaram como se estivessem mortos.

5 Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: — Não tenham medo! Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado.
6 Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver onde ele jazia.
7 Agora vão depressa e digam aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vocês para a Galileia; lá vocês o verão. É como acabei de dizer a vocês.
8 E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram para anunciar isso aos discípulos.
9 E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: — Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram os pés dele e o adoraram.
Os judeus subornam os guardas

10 Então Jesus lhes disse: — Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá eles me verão.
11 E, enquanto elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que havia acontecido.
12 Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados,
13 recomendando-lhes: — Digam isto: “Os discípulos dele vieram de noite, enquanto estávamos dormindo, e roubaram o corpo.”
14 E, se isto chegar ao conhecimento do governador, nós o convenceremos e faremos com que vocês não tenham maiores preocupações.

A ressurreição de Jesus
Mc 16.14-18; Lc 24.36-49; Jo 20.19-23; At 1.6-8

15 Os soldados receberam o dinheiro e fizeram como tinham sido instruídos. Esta versão se espalhou entre os judeus até o dia de hoje.
16 Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes havia designado. 
17 E, quando viram Jesus, o adoraram; mas alguns duvidaram.
18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. 
19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, 
20 ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.


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 Lc 18, 1-8; 9-14  – Parábolas do juiz iníquo e da viúva importuna e a do fariseu e do publicano no Templo

 Jesus narra o que Deus é para nós: bondade e misericórdia. Parábola viva do divino Juiz, o Pai celestial, Ele espera que jamais alguém seja surdo à voz de Deus e à voz dos que clamam por justiça.

Aliás, as palavras do juiz, diante da pobre viúva, são espantosas: “Eu não temo a Deus e não respeito homem algum”. Mais do que simples figura de linguagem, elas expressam a dureza de coração e o orgulho autossuficiente daqueles que se julgam acima de todos, intocáveis e únicos intérpretes da verdade.

O encontro da viúva com o juiz não foi uma simples ocorrência; foi um confronto de liberdades, de embates, de busca no encontro de amor e de doação de si. 

Injustiçada e lesada em seus direitos, a viúva se sente incapaz de ser ouvida. Sem poder fazer pressão por influências, muito menos dar presentes àquele juiz iníquo e interesseiro, só lhe restava retornar, pacientemente, por diversas vezes, à sua presença.




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