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23 Os servos do rei da Síria lhe disseram: — Os deuses deles são deuses dos montes, e por isso eles foram mais fortes do que nós. Mas vamos lutar contra eles na planície, e, por certo, seremos mais fortes do que eles.
23 Os servos do rei da Síria lhe disseram: — Os deuses deles são deuses dos montes, e por isso eles foram mais fortes do que nós. Mas vamos lutar contra eles na planície, e, por certo, seremos mais fortes do que eles.
Lc 18, 1-8; 9-14 – Parábolas do juiz iníquo e da viúva importuna e a do fariseu e do publicano no Templo
Jesus narra o que Deus é para nós: bondade e misericórdia. Parábola viva do divino Juiz, o Pai celestial, Ele espera que jamais alguém seja surdo à voz de Deus e à voz dos que clamam por justiça.
Aliás, as palavras do juiz, diante da pobre viúva, são espantosas: “Eu não temo a Deus e não respeito homem algum”. Mais do que simples figura de linguagem, elas expressam a dureza de coração e o orgulho autossuficiente daqueles que se julgam acima de todos, intocáveis e únicos intérpretes da verdade.
O encontro da viúva com o juiz não foi uma simples ocorrência; foi um confronto de liberdades, de embates, de busca no encontro de amor e de doação de si.
Injustiçada e lesada em seus direitos, a viúva se sente incapaz de ser ouvida. Sem poder fazer pressão por influências, muito menos dar presentes àquele juiz iníquo e interesseiro, só lhe restava retornar, pacientemente, por diversas vezes, à sua presença.