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PASTOR: IVANILDO
MISSIONÁRIA: ROSINETE

32- #1 DIA DOS 7 MONTES SÁBADO ÀS 6H MANHÃ 10-08-2024

1 Reis 20 -Acabe derrota os sírios
1 Ben-Hadade, rei da Síria, reuniu todo o seu exército. Estavam com ele trinta e dois reis com seus cavalos e carros de guerra. Ele subiu, cercou Samaria e lutou contra ela.

2 Enviou mensageiros à cidade, a Acabe, rei de Israel,

3 que lhe disseram: — Assim diz Ben-Hadade: “A sua prata e o seu ouro são meus; as suas mulheres e os seus melhores filhos também são meus.”

4 O rei de Israel respondeu: — Seja conforme a sua palavra, ó rei, meu senhor; eu sou seu, e tudo o que tenho é seu.
5 Os mensageiros voltaram a Acabe e disseram: — Assim diz Ben-Hadade: “Quando enviei mensageiros que dissessem: ‘A sua prata, o seu ouro, as suas mulheres e os seus filhos são meus’, era para que você os entregasse para mim.

6 Se amanhã a estas horas eu tiver de enviar os meus servos até você, eles vasculharão o seu palácio e as casas dos seus oficiais e meterão as mãos em tudo o que você tem de precioso e o levarão.”

7 Então o rei de Israel chamou todos os anciãos da sua terra e lhes disse: — Como vocês podem notar e ver, este homem procura o mal. Mandou exigir as minhas mulheres, os meus filhos, a minha prata e o meu ouro, e não os neguei a ele.

8 Todos os anciãos e todo o povo lhe disseram: — Não lhe dê ouvidos e não consinta.
9 Então Acabe disse aos mensageiros de Ben-Hadade: — Digam ao rei, meu senhor: “Farei tudo o que você pediu a este seu servo na primeira vez, porém não posso fazer o que você está pedindo agora.” E os mensageiros se foram e deram esta resposta.
10 Ben-Hadade tornou a enviar mensageiros, dizendo: — Que os deuses me castiguem, se o pó de Samaria bastar para encher as mãos de todo o povo que me segue. 

11 Porém o rei de Israel respondeu: — Digam ao rei Ben-Hadade: “Quem se veste para a batalha não deve se gabar como aquele que está se despindo depois da vitória.”

12 Ben-Hadade ouviu esta resposta quando ele e os outros reis estavam bebendo nas tendas. Então ele disse aos seus servos: — Preparem-se para atacar. E eles se prepararam para atacar a cidade.
13 Eis que um profeta foi até Acabe, rei de Israel, e lhe disse: — Assim diz o Senhor: “Você viu toda esta grande multidão? Eis que hoje a entregarei nas suas mãos, e você saberá que eu sou o Senhor.” 
14 Acabe perguntou: — Por meio de quem se dará isto? Ele respondeu: — Assim diz o Senhor: “Pelos servos dos chefes das províncias.” Acabe perguntou: — Quem começará a batalha? E o profeta respondeu: — Você!
15 Então Acabe contou os servos dos chefes das províncias, e eram duzentos e trinta e dois. Depois, contou todo o povo, todos os filhos de Israel, e eram sete mil.

16 Saíram ao meio-dia. Ben-Hadade, porém, estava bebendo e embriagando-se nas tendas, ele e os reis, os trinta e dois reis que o ajudavam.
17 Saíram primeiro os servos dos chefes das províncias. Ben-Hadade mandou observadores que lhe deram avisos, dizendo: — Uns homens estão saindo de Samaria.
18 Ele disse: — Se vieram tratar de paz, prendam-nos vivos; se vieram lutar, prendam-nos vivos também.

19 Os servos dos chefes das províncias e o exército que os seguia saíram da cidade,
20 e cada um matou o homem contra quem lutava. Os sírios fugiram, e Israel os perseguiu. Porém Ben-Hadade, rei da Síria, escapou a cavalo, com alguns cavaleiros.
21 O rei de Israel saiu e destroçou os cavalos e os carros de guerra dos sírios, impondo-lhes grande derrota.

22 Então o profeta foi até o rei de Israel e lhe disse: — Vá, seja forte, considere e veja o que vai fazer, porque daqui a um ano o rei da Síria voltará a atacar.
23 Os servos do rei da Síria lhe disseram: — Os deuses deles são deuses dos montes, e por isso eles foram mais fortes do que nós. Mas vamos lutar contra eles na planície, e, por certo, seremos mais fortes do que eles.
24 Portanto, faça o seguinte: tire os reis, cada um do seu lugar, e substitua-os por capitães,
25 e forme outro exército igual em número ao que o senhor perdeu, com outros tantos cavalos e outros tantos carros de guerra. E vamos lutar contra eles na planície e, por certo, seremos mais fortes do que eles. O rei deu ouvidos ao que disseram e assim o fez.
26 Decorrido um ano, Ben-Hadade convocou os sírios e subiu a Afeca para lutar contra Israel.
27 Também os filhos de Israel foram reunidos para a batalha. Eles foram providos de mantimentos e marcharam contra os sírios. Os filhos de Israel acamparam de frente para eles, como dois pequenos rebanhos de cabras, mas os sírios enchiam a terra.
28 Um homem de Deus se aproximou e foi falar com o rei de Israel, dizendo: — Assim diz o Senhor: “Porque os sírios disseram que o Senhor é deus dos montes e não dos vales, entregarei toda esta grande multidão nas suas mãos, e assim vocês saberão que eu sou o Senhor.”

29 Sete dias estiveram acampados uns em frente dos outros. No sétimo dia, travou-se a batalha, e os filhos de Israel, num só dia, mataram dos sírios cem mil soldados da infantaria.
30 Os restantes fugiram para Afeca e entraram na cidade, mas a muralha da cidade caiu sobre os vinte e sete mil homens que restaram. Ben-Hadade fugiu, veio à cidade e se escondia de câmara em câmara.
31 Então os seus servos lhe disseram: — Eis que temos ouvido que os reis da casa de Israel são reis clementes. Por isso, ponhamos panos de saco sobre os lombos e cordas ao redor da cabeça e vamos até o rei de Israel; pode ser que ele lhe poupe a vida.
32 Então se cingiram com pano de saco pelos lombos, puseram cordas ao redor da cabeça e foram falar com o rei de Israel. Disseram: — O seu servo Ben-Hadade manda dizer: “Poupe-me a vida.” Acabe respondeu: — Então ele ainda está vivo? Ele é meu irmão.

33 Aqueles homens tomaram isto como um bom sinal, logo se aproveitaram dessa palavra e disseram: — Sim, o seu irmão Ben-Hadade! O rei disse: — Vão e tragam-no aqui. Então Ben-Hadade saiu para se encontrar com Acabe, e este o fez subir na sua carruagem.

Um profeta condena Acabe
34 Ben-Hadade lhe disse: — Vou restituir as cidades que o meu pai tomou do seu pai. Você poderá vender os seus produtos em Damasco, como o meu pai fez em Samaria. E Acabe respondeu: — Com esta aliança, deixarei que você fique livre. Então Acabe fez uma aliança com ele e o deixou ir embora.
35 Então, por ordem do Senhor, um dos discípulos dos profetas disse ao seu companheiro: — Por favor, me esmurre. Mas o homem se recusou a fazê-lo,
36 e por isso o discípulo dos profetas lhe disse: — Visto que você não obedeceu à voz do Senhor, eis que, tão logo você se afastar de mim, um leão o matará. Quando ele se afastou, um leão o encontrou e o matou.
37 Então o profeta encontrou outro homem e lhe disse: — Por favor, me esmurre. Ele o esmurrou e o feriu.
38 Então o profeta partiu e ficou esperando o rei no caminho, disfarçado com uma venda sobre os olhos.

39 Quando o rei ia passando, o profeta gritou: — Este seu servo estava saindo do meio da batalha, quando um companheiro se voltou e me trouxe um homem, dizendo: “Vigie este homem. Se ele escapar, será a sua vida pela vida dele ou você pagará trinta e quatro quilos de prata.”

40 Enquanto este seu servo estava ocupado daqui e dali, o homem se foi. O rei de Israel respondeu: — Esta é a sua sentença. Você mesmo a pronunciou.
41 Então ele se apressou e tirou a venda dos olhos, e o rei de Israel reconheceu que era um dos profetas.

42 E o profeta disse ao rei: — Assim diz o Senhor: “Porque você soltou o homem que eu havia condenado, será a sua vida pela vida dele e o seu povo pelo povo dele.”

43 Então o rei de Israel se dirigiu à sua casa, aborrecido e indignado, e chegou a Samaria.

























































































































 

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 Lc 18, 1-8; 9-14  – Parábolas do juiz iníquo e da viúva importuna e a do fariseu e do publicano no Templo

 Jesus narra o que Deus é para nós: bondade e misericórdia. Parábola viva do divino Juiz, o Pai celestial, Ele espera que jamais alguém seja surdo à voz de Deus e à voz dos que clamam por justiça.

Aliás, as palavras do juiz, diante da pobre viúva, são espantosas: “Eu não temo a Deus e não respeito homem algum”. Mais do que simples figura de linguagem, elas expressam a dureza de coração e o orgulho autossuficiente daqueles que se julgam acima de todos, intocáveis e únicos intérpretes da verdade.

O encontro da viúva com o juiz não foi uma simples ocorrência; foi um confronto de liberdades, de embates, de busca no encontro de amor e de doação de si. 

Injustiçada e lesada em seus direitos, a viúva se sente incapaz de ser ouvida. Sem poder fazer pressão por influências, muito menos dar presentes àquele juiz iníquo e interesseiro, só lhe restava retornar, pacientemente, por diversas vezes, à sua presença.




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